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Mostrando postagens de 2012

Possibilidades

Ao longo dos séculos, o ser humano vem buscando verdades absolutas sobre determinados fatos e sentimentos, posicionando-se contra a importante e relevante ação da relatividade dos fatos sobre a vida. Diante disto, vivemos entre tantas incertezas e percebemos que tudo ao nosso redor esta passivo à sofrer certas mudanças durante todo o tempo, compreendendo então que existem diversos ângulos sobre peculiares situações, que não existe definição findada para absolutamente nada, sugerindo então, a possibilidade de chegarmos a tantos outros novos resultados "finais",  e principalmente, a tentarmos buscar a felicidade, encontrar um amor, acertar em nossas escolhas por tantas outras vezes, que peculiarmente, dependerá unica e exclusivamente da coragem pessoal de enfrentarmos novos desafios a cada erro ou a cada momento voluntariamente deixado para trás.   Deste modo, podemos retirar algo de valoroso de qualquer circunstância que venha a surgir em nosso trajeto, seja ela de cunho 

Os processos da maturação

           A definição da palavra "maturidade" está intrinsecamente ligada à noção de responsabilidade, logo, ser maduro significa primordialmente assumir a posição de responsabilidade por tudo aquilo que nos acontece em nosso ciclo da vida.           Diante disto, compreende-se que tal conceituação é diferente da ação de assumir a culpa por algo, ou seja, se existe um compromisso importante e por algum motivo será n ... ecessario se ausentar, mesmo são sendo sua culpa, ainda assim, você é responsável por sua ausência, deste modo, a relação e definição de maturidade neste caso está vinculada a maneira em que você irá se posicionar frente à ausência de tal compromisso.           Neste sentido, pesquisas revelam que existem outros aspectos da maturidade, que partem para além, relevando ainda a apresentação de dois graus que podem ser analisados frente aos acontecimentos: A maturidade como desenvolvimento e a maturidade de momento.           A maturidade como "desenvolv

Freud nem sempre explica

              No segmento social presente, neurologistas e demais pesquisadores da mente humana afirmam que apesar de obter dignissima relevância popular, a psicanálise não mais se encaixa com o que atualmente compreendemos sobre o funcionamento do cérebro, bem como pela causa da mesma ter-se fechado para as demais experiências tanto de cunho religioso quanto místico, limitando-se e ao mesmo tempo tornando-se insuficiente para os diagnósticos em respeito ao homem. Introduzindo a notável percepção de que num futuro muito próximo, psicanalistas, espiritualistas e neurocientistas trabalharão de maneira conjunta.               Deste modo, a famosa frase clichê "Freud explica", advinda do século XX não corresponde totalmente às necessidades do psique humano do século XXI. Isto porque compreendemos bem, o quanto o ambiente é um fator potencialmente determinante no processo de vivência de cada indivíduo, denotando então, que viveremos de acordo com os sentimentos que cultivarmo

A procura da paciência

Tenho em diversos momentos da vida, sentido como se as pessoas não soubessem mais o que é ter dentro de si o sentimento da paciência, não apenas citando as relações pessoais, mas, o conjunto das relações interpessoais movidas pelo dia a dia, é percebido que todos literalmente perderam em algum lugar, entre o tempo e o espaço a paciência, e incrivelmente não sabem mais onde encontrá-la, confundindo-se muitas vezes como uma pedra preciosa ou como o ouro perdido em meio ao mar. É certo que a paciência é uma virtude, delicada demais e ao mesmo tempo de extrema importância, pois, sem a mesma, o convívio social seria intolerante, de modo que a mesma não pode ser misturada com a tolerância em excesso, ou até mesmo com a aceitação da falta de qualidade. Deste modo, analisa-se que, uma pessoa paciente não é aquela que por ventura acaba por aceitar a tudo, mas, é aquela que de fato tem domínio sobre si. Sendo assim, quando se afirma que as pessoas estão cada vez mais perdendo a paciência, que

O destino do acaso

É válido analisar que não se pode recusar a existência do destino no percurso da linha da vida de cada ser humano, pois, certos acontecimentos são, em sua grande maioria, inevitáveis em nossas vidas, porém, muito menos tornar inaceitável o poder que tem o acaso, em transformar tudo aquilo que foi minuciosamente planejado por nós. O fato é que gastamos tanto tempo de nossas vidas planejando um futuro que muitas vezes acaba por se dar de maneira incerta, na medida em que o acaso interfere de maneira vigente dentro da trajetória comum humana, do segmento natural do destino. Sendo assim, o importante é saber que o acaso sempre se fará presente em nosso ciclo de vida, que em muitos momentos ele surgirá para desordenar tudo aquilo que estavamos por concretizar, bem como poderá surgir para transformar nossa vida, mudar nossos planos e encaixar de vez, de maneira benéfica a nossa história, logo, uma coisa é certa, não podemos controlar, apenas tentar compreender (...) Poderia escrever as mais